terça-feira, 11 de junho de 2019

Exarcado Apostólico do Rito Oriental - Exarcado do Rito Oriental A Santa Igreja Celta Internacional nasceu em 2013 graças ao trabalho do próprio Reverendo + Dom Alistair Bate OSBA (csr), MA Div. Quem se tornou seu primus e ainda é hoje. Retroceder o caminho marcado pelos cristãos celtas de volta às fundações do cristianismo celta é realmente impossível, como os celtas usaram escrevendo somente a partir do século IV. Mas estamos cientes de notícias suficientes. Pela Igreja Celta (muitas vezes também chamada de Igreja Anglo-Saxônica) queremos dizer a Igreja das Ilhas Britânicas de 37 dC ano de sua fundação pelo discípulo de Cristo, Aristibulo, até 1066 dC, ano em que o último rei cristão ortodoxo anglo-saxão, Haroldo II, foi derrotado por Guilherme, o Conquistador, que trouxe a heresia romana para as ilhas, os bispos anglo-saxões e substituindo-os por homens da França. Até essa época, uma verdadeira ortodoxia havia permanecido entre os celtas. Tanto é assim que a igreja celta desenvolveu suas características monásticas através da influência da ortodoxia copta e, como todo o cristianismo primitivo durante os primeiros cem anos, foi influenciada por sua origem judaica messiânica. Deve-se notar que os gálatas a quem o apóstolo Paulo dirigiu as epístolas e até mesmo os visitou pessoalmente não eram senão os celtas, que migraram para a atual Turquia. Traços de influência celta ainda podem ser encontrados nessa área. Hoje a Santa Igreja Celta Internacional é uma "confluência" de várias denominações cristãs que se reconhecem no espírito celta-cristão. Sentindo a necessidade de dar um lar àqueles que vêm de jurisdições rituais orientais ou àqueles que encontram na espiritualidade cristã-oriental o ponto de encontro com Deus, essa exarca apostólica do rito foi criada. Seguindo a prática celta, que tem uma forte marca monástica, à frente desse exarcado existe um abade comum, Dom Gregorio, que no ritual oriental é chamado de exarca dos arquimandritas. No entanto, o exarcado permanece sob o controle imediato do primus. O principal objetivo desta realidade não é apenas reunir todos aqueles que dentro da Igreja celta celta desejam identificar-se com o cristianismo oriental, mas também promover e manter viva a liturgia, a teologia e a tradição do Oriente cristão. A rica e profunda liturgia bizantina nunca conheceu mudanças, tanto que um padre poderia facilmente usar um manuscrito "missal" do século V para celebrar uma liturgia divina. Teologia e doutrina, também permaneceram inalteradas desde as origens, pelo contrário, são muito mais simples e compreensíveis. É comum dizer que é inútil entrar no mistério, porque o que é de natureza divina é incompreensível para a mente humana. Também por este motivo, no Oriente, nunca foram levantadas dúvidas sobre verdades fundamentais da fé ou heresias generalizadas que literalmente incendiaram o Ocidente nos séculos passados. HCCI - Exarcado do Rito Oriental A Igreja da Santa Celta Internacional é uma igreja ampla que engloba várias expressões diferentes do cristianismo celta. Ouvindo a necessidade de dar um lar àqueles que vêm das jurisdições do Rito Oriental ou para aqueles que encontram o ponto de encontro com Deus na espiritualidade Cristã Oriental, este exarcado apostólico de estilo oriental foi criado por iniciativa do Arquimandrita eleito. Seguindo a prática celta, que tem uma forte marca monástica, à frente desse exarcado existe um abade comum, Dom Gregorio OSBA, que no ritual oriental se chama Arquimandrita Exarca. No entanto, o exarcado permanece sob o controle imediato do primus. O principal objetivo desta iniciativa não é apenas reunir todos aqueles que dentro da Igreja Celta Sagrada se identificam com o cristianismo oriental, mas também promover e manter viva a liturgia, a teologia e a tradição do Oriente cristão. A rica e profunda liturgia bizantina nunca conheceu mudanças, tanto que um padre para celebrar uma liturgia divina poderia usar um manuscrito "missal" do quinto século sem qualquer problema. A teologia e a doutrina orientais permaneceram inalteradas ao longo dos séculos são geralmente mais simples e mais compreensíveis do que suas contrapartes ocidentais. Costuma-se dizer que é inútil entrar no mistério, porque aquilo que é de natureza divina é incompreensível para a mente humana. Também por este motivo, no Oriente, nunca houve dúvidas sobre verdades fundamentais ou heresias generalizadas que literalmente incendiaram o Ocidente nos últimos séculos. Clero ou clero em perspectiva que estejam interessados no exarcado podem entrar em contato com o Abade-Exarca, o reverendo Dom Gregorio OSBA:

sábado, 1 de junho de 2019

A Igreja Católica dedica o mês de junho ao Sagrado Coração de Jesus, para que os fiéis venerem, honrem e imitem mais intensamente o amor generoso e fiel de Cristo por todas as pessoas. É um mês um qual se demonstra a Jesus, através das obras, o quanto o amam; correspondendo a seu grande amor demonstrado ao se entregar à morte por seus filhos, permanecendo na Eucaristia e ensinando o caminho para a vida eterna. Sobre esta festa, o Papa Bento XVI afirmou que, “a contemplação do ‘lado transpassado pela lança’, na qual resplandece a vontade infinita de salvação por parte de Deus, não pode ser considerada, portanto, como uma forma passageira de culto ou de devoção: a adoração do amor de Deus, que encontrou no símbolo do ‘coração transpassado’ sua expressão histórico-devocional, continua sendo imprescindível para uma relação viva com Deus”. A devoção ao Coração de Jesus existe desde o início da Igreja, desde que se meditava no lado e no coração aberto do Senhor. Conta a história que, em 16 de junho de 1675, o Filho de Deus apareceu a Santa Margarida Maria Alacoque e lhe mostrou seu Coração rodeado por chamas de amor, coroado por espinhos, com uma ferida aberta da qual brotava sague e, do interior do mesmo, saia uma cruz. Santa Margarida escutou o Senhor dizer: “Eis o Coração que tanto amou os homens, que não poupou nada até esgotar-Se e consumir-Se, para manifestar-lhes seu amor. E como reconhecimento, não recebo da maior parte deles senão ingratidões, desprezos, irreverências, sacrilégios, friezas que têm para comigo neste Sacramento de amor”.

O Cristianismo Celta se refere amplamente a certas características do cristianismo que eram comuns ou consideradas comuns em todo o mun...